Nome: Paula de Souza Bastos
Natural de: Rio de Janeiro
Vivo em: Rio de Janeiro
Pai: Paulo José Pinto Bastos Mãe: Bárbara Coelho de Souza Bastos
Natural de: São João de Meriti Natural de: São João de Meriti
Viveu em: São João de Meriti Vive em: Rio de Janeiro
Avô (Paterno): Ubirajara Bastos Avô (Materno): Leni Coelho de Souza
Natural de: - Natural de: São Pedro da Aldeia
Viveu em: - Vive em: Rio de Janeiro
Avó (Paterna): Derly Pinto Bastos Avô (Materno): Antônio Coelho de Souza
Natural de: - Natural de: Rio de Janeiro
Viveu em: - Viveu em: São João de Meriti
* Meu avô por parte de mãe era filho de portugueses, minha avó é filha de brasileiros, já meu tataravô (materno, por parte de mãe) era português, minha tataravó era filha de índios.
Paula Bastos - 26
Prof.: Rogério
Turma: 702
terça-feira, 26 de julho de 2016
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Senso da turma 702
A matéria do nosso 2º trimestre, em Geografia, foi "A população brasileira". Em uma de nossas aulas, fizemos o "Senso da turma", e aqui no blog, o professor falou para comentarmos sobre alguns resultados:
- A quarta pergunta do nosso senso foi "Quantos irmãos você tem?", a maioria tem apenas 1, isso me faz pensar em duas coisas que aprendemos esse trimestre: Pirâmide Etária e Crescimento Vegetativo (ou Natural: taxa de natalidade e taxa de mortalidade). Antigamente, as pessoas tinham mais filhos, principalmente porque a maioria vivia em área rural e tinham muitos filhos, pois eles os ajudariam no trabalho no campo. Hoje em dia, como a maioria se concentra nas áreas urbanas, as pessoas trabalham mais e tem menos tempo, logo, não sobra muito tempo para pensarem em filhos, fora que, atualmente, ter um filho "custa muito", e gastar muito dinheiro é o que as pessoas menos querem. podemos dizer que de uns tempos para cá, a base da nossa Pirâmide Etária diminuiu. Se isso afeta no Crescimento Vegetativo da população? Sim, afeta. A taxa de natalidade (quantidade de pessoas que nascem) continua maior que a de mortalidade (quantidade de pessoas que morrem), porém, ela cresce devagar, e as mulheres entram nessa história! Com o tempo, as mulheres foram conseguindo seus direitos e, assim, muitas começaram a trabalhar, dedicando-se mais ao trabalho e à sua própria vida, deixando a ideia de ter filhos para mais tarde, ou, às vezes, nem ter.
- Se tem um assunto que diverte as pessoas e as une é o futebol (mesmo que, hoje em dia, o futebol seja motivo de muitas brigas)! Na minha sala a maioria é, infelizmente, não gosto de admitir isso (brincadeira rs),mas, a maioria é flamenguista! Estava falando sobre isso com o meu professor (que é tricolor, como eu!), e ele me disse algo interessante e que faz bastante sentido. Às vezes, o lugar onde moramos pode influenciar no nosso time! Pense bem: o estágio do fluminense é em Laranjeiras, meu professor já deu aula lá e disse que a maioria de seus alunos era tricolor. Tudo bem que o estágio do flamengo é na Gávea e tem muito flamenguista espalhado pelo Rio, mas isso é só uma ideia para ser pensada, não é nada comprovado! Por favor, sem brigas! rs (Última pergunta).
Cultura Brasileira (Trabalho Individual)
O Brasil nasceu da miscigenação, ou seja, da mistura dos povos. Essa mistura teve início com os nativos indígenas, os portugueses, na condição de colonizadores e os africanos, trazidos como escravos. Da cultura de cada um desses povos, nós herdamos uma parte:
- Indígenas:
Muitas pessoas pensam que o Samba veio ao Brasil por meio dos africanos, não está errado, porém, também havia uma relação entre o samba e os indígenas, que depois foi recebendo influências europeias e africanas. Hoje, são poucas tribos que ainda nutrem o samba.
- Portugueses:
Dos portugueses, herdamos muitos costumes, como as 2 festas muito importantes no Brasil: Festa Junina e Carnaval. Apesar do samba ter sido cultivado pelos indígenas e muito influenciado pelos africanos, também foi influenciado pelos portugueses, que trouxeram o Carnaval!
O Brasil herdou algumas religiões dos africanos, entre elas a Umbanda, que é uma mistura dos elementos africanos com o catolicismo e espiritismo, incluindo a ligação de santos Católicos e Orixás.
Fontes:
- http://www2.cultura.gov.br/upload/O%20Samba%20Indigena_1190222639.pdf
- http://setimoano2010professoratania.blogspot.com.br/2010/03/n.html
Fotos:
- http://www.raizesespirituais.com.br/carnaval-e-quaresma-na-umbanda/
- http://www.mandae.com.br/blog/see-4-dicas-para-vender-mais-no-carnaval/
- http://www.kboing.com.br/samba-de-raiz/fotos/
Aluna: Paula Bastos
Professor: Rogério
Turma: 702
Aula no Horto!
Em uma de nossas aulas, nosso professor levou a turma (novamente) no horto da nossa escola. Nessa postagem, decidimos que cada parágrafo será escrito por uma aluna do nosso grupo. O ponto de vista de cada uma sobre a aula.
Manuela: Quando chegamos ao horto, o professor falou para a turma pegar terra e colocarmos dentro de uma caixinha de leite, deixando um espaço de 2 dedos, sem terra, pois iriamos por umas sementes e depois colocaríamos a terra por cima. Quando fizemos tudo, o professor deixou nós "explorarmos" o horto. Tiramos muitas fotos, e depois de termos "explorado", fomos até outro lugar onde colocamos as caixas de leite e regamos cada uma.
Paula: No início, eu fui "repórter por um dia", o professor deixou a câmera dele comigo e eu pude fazer alguns registros da aula. Eu plantei algumas sementes de Urucum. Depois, o professor deixou a turma sondar o horto. Durante essa "exploração", ganhei o apelido de "Jesus", pois tentei andar pela água rs. Na verdade, eu me confundi, mas é uma longa história... No final, todos descemos e regamos as sementes.
Bianca: Foi uma experiência divertida. Todos ajudamos uns aos outros a plantar suas sementes. Depois disso, fomos à sala no horto e conversamos sobre o assunto. Foi uma aula interessante.
Manuela: Quando chegamos ao horto, o professor falou para a turma pegar terra e colocarmos dentro de uma caixinha de leite, deixando um espaço de 2 dedos, sem terra, pois iriamos por umas sementes e depois colocaríamos a terra por cima. Quando fizemos tudo, o professor deixou nós "explorarmos" o horto. Tiramos muitas fotos, e depois de termos "explorado", fomos até outro lugar onde colocamos as caixas de leite e regamos cada uma.
Paula: No início, eu fui "repórter por um dia", o professor deixou a câmera dele comigo e eu pude fazer alguns registros da aula. Eu plantei algumas sementes de Urucum. Depois, o professor deixou a turma sondar o horto. Durante essa "exploração", ganhei o apelido de "Jesus", pois tentei andar pela água rs. Na verdade, eu me confundi, mas é uma longa história... No final, todos descemos e regamos as sementes.
Bianca: Foi uma experiência divertida. Todos ajudamos uns aos outros a plantar suas sementes. Depois disso, fomos à sala no horto e conversamos sobre o assunto. Foi uma aula interessante.
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